100 anos de vida para Assis Horta, parabéns com muita luz
Assis Alves Horta (Diamantina, 1918) é um fotógrafo brasileiro. Tornou-se referência ao registrar os primeiros retratos de operários legalmente registrados no Brasil, depois da Consolidação das Leis do Trabalho, em 1943
Aos 14 anos, arrumou um emprego na loja Photo Werneck, em Diamantina, onde aprendeu com o proprietário, Celso Tavares Werneck Machado, as técnicas fotográficas. Em 1936, aos 18 anos de idade, Assis acabou comprando o estúdio de Werneck.[2] Rebatizado de Photo Assis, o estúdio funcionou até 1967, quando ele se mudou para Belo Horizonte.
Em 1941, foi solicitado para retratar uma centena de soldados do 3º Batalhão da Polícia Militar do Estado de Minas, aquartelado na região desde 1890. De frente e de perfil.
Prêmio Marc Ferrez de Fotografia
Em 2012, o fotógrafo e curador Guilherme Horta foi contemplado com o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia, categoria Reflexão Crítica, com um projeto de pesquisa sobre a obra de Assis Horta. Intitulado “Assis Horta: A Democratização do Retrato Fotográfico através da CLT”, o trabalho transformou-se em uma exposição que foi inaugurada em Ouro Preto, em 2013. Em seguida a exposição foi para Brasília. Em 2017 a exposição chegou ao Rio de Janeiro.
Em 2012, Assis Horta foi tema de um filme curta-metragem produzido pelas agências Nitro Imagens e Alicate: "O Guardião da Memória".
Assis Alves Horta
Nascimento 1918 (100 anos)
Diamantina
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Fotógrafo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.