OBRAS DE VÍRGINIA WOOLF SÃO DESTAQUE DO MÊS DE AGOSTO NO FAOP LITERÁRIA

Por meio dos programas FAOP Literária em parceria com o Ateliê de Psicanálise,  a Fundação de Arte de Ouro Preto| FAOP recebe no Auditório Vinícius de Moraes, no dia 18 de agosto, o encontro “Um teto todo seu: o que pode nos dizer Virgínia Woolf sobre escrita e literatura?”

O programa tem como proposta, estimular o prazer pela leitura, apresentar o acervo da Biblioteca Murilo Rubião, bem como criar debates sobre temáticas que levem os presentes à reflexão de grandes nomes e obras da literatura nacional e estrangeira.

Nesse mês, o evento contará com as presenças da Doutora em Teoria da Literatura pela UFMG, Ana Amélia Batista dos Reis,  e a Mestre em Estudos Literários pela UFMG,  Juliana Veloso Mendes de Freitas.

VÍRGINIA WOOLF

Virgínia Woolf nasceu em Londres, em 1882. Filha de um editor, embora sem formação acadêmica, desde a infância, obteve contato direto com o mundo literário.

Em 1928, torna-se uma das percussoras dos movimentos feministas ao apresentar às estudantes da Universidade de Cambridge o ensaio “Um teto todo seu”. Neste ensaio, ganha notoriedade ao afirmar que a independência financeira influencia diretamente na produção artística das mulheres além de contestar a sociedade patriarcal e desigual na Inglaterra no início do século XX.

Em 1941, vítima de depressão, suicida. Contudo, deixa inúmeros livros, ensaios, cadernos, diários e correspondências que fazem de Woolf um dos grandes nomes do Modernismo e da literatura inglesa do século XX.

O evento é gratuito,  aberto a todos interessados e tem início às 14h. Acontece na sede administrativa da FAOP  localizada na Rua Irmãos Kennedy, 601, Cabeças, Ouro Preto | MG.

O Programa é uma iniciativa da FAOP em parceria com O Ateliê de Psicanálise e patrocinado pela Gerdau por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

 ATELIÊ DE PSICANÁLISE

Criado em 2014, o Ateliê de Psicanálise tem como proposta a partir do conceito de produção e metodologia das conversações psicanalíticas, proporcionar aos sujeitos liberdade para falar de seus textos levando-os para um espaço de construção e produção de significantes e saber.