Com edições já ocorridas no prestigiado Museu de Arte Sacra de São Paulo na capital paulista, além de Petrópolis/RJ e Mariana/MG, Ouro Preto receberá mais uma edição do Curso Livre de Douramento & Policromia em Arte Sacra.
PERÍODO:
27 a 31 de Maio de 2019
LOCAL:
Associação Comercial de Ouro Preto
Rua São José, nº132 - Centro Histórico, Ouro Preto, Minas Gerais - Brasil.
PÚBLICO ALVO:
Artistas plásticos, restauradores, arquitetos, estudantes e apreciadores de Arte Sacra
HORÁRIO:
9H:00 às 17h:00
INFORMAÇÕES E MATRÍCULAS:
E-mail: contato@atelieranatropia.com
Website: http://www.atelieranatropia.com
Página do Facebook: Ana Rocha Tropia - Atelier de Arte Sacra
Celular: 24 - 9961-9279
ANA ROCHA TROPIA
Natural da cidade mineira de Mariana, Ana Rocha Tropia é arquiteta e urbanista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e Universidade Técnica de Lisboa (UTL), e também, ex-estudante de Conservação e Restauro da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP).
Após breve temporada em Petrópolis, a artista retornou a Ouro Preto, onde mantém desde 2017, seu Atelier de Arte Sacra.
Ana vem desenvolvendo a técnica da policromia aprendida há mais de quinze anos em seu estado natal, iniciada através de consagrados escultores. Hoje, a policromista abrange o trabalho por meio de artistas de fatura erudita e popular, cujas peças encomendadas são provenientes de diversas partes do país.
O corrente processo advém do Barroco Europeu e alcançou o Brasil Colonial através da igreja portuguesa em interessantes particularidades observadas nos elementos móveis e integrados das igrejas de vilas e cidades mineiras. Já no século vigente, a policromia para a Arte Sacra, expõe-se em um neo-barroco; este, todavia, reconciliador e com as mesmas qualidades e expressões das peças remanescentes – dando assim, continuidade através da policromia atribuída à Ana, ao secular trabalho e, indiscutivelmente delicado, diante da genérica arte contemporânea.
"Em pleno século XXI, Ana Rocha Tropia guarda a técnica da Policromia tradicional do Barroco – especialmente a mineiridade de cores sobre as esculturas – apresentando-nos critério iconográfico, bom-senso e seu natural aguçamento estético. A madeira antes bruta no cedro substitui-se por uma alvura-de-pluma que o douramento, a carnação e seu particular grafismo (que é sua assinatura) transfiguram as então talhas, em santos, anjos e no próprio Deus". Bruno Tropia, arquiteto.
Foto Divulgação/Ana Rocha Tropia - Atelier de Arte Sacra
Para mais informações, veja: https://www.atelieranatropia.com
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