Ouro Preto entre as 10 cidades mais inteligentes e conectadas de Minas

O resultado do estudo, elaborado pela consultoria Urban Systems em parceria com a empresa de organização de eventos Sator, foi divulgado em primeira mão pela Revista Exame

Aconteceu em São Paulo, nos dias 17 e 18 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, a 5ª edição do Connected Smart Cities, evento que mapeia as cidades com o objetivo de definir aquelas com maior potencial de desenvolvimento do Brasil.

A abertura do evento foi marcada pela divulgação do Ranking Connected Smart Cities 2019, apresentado pelo diretor de marketing da Urban Systems e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, Willian Rigon.

Ouro Preto figura entre as 100 cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil, alcançando a colocação de 92º lugar, com 30,625 pontos. Em primeiro lugar o ranking aponta a cidade de Campinas, SP, com 38,977 pontos.

Para o gerente de TI, Rafael Gomes, as ações de incentivo à inovação, as melhorias nos sistemas de informação e gestão, juntamente com os investimentos em infraestrutura tecnológica nos setores da educação, saúde e demais serviços públicos contribuíram para os resultados do estudo, que destaca Ouro Preto entre as 10 cidades mineiras mais pontuadas.

De acordo com a idealizadora da plataforma e diretora executiva da Sator, Paula Faria, a iniciativa de indicar as cidades mais inteligentes e conectadas do país é um trabalho que envolve empresas, entidades e governos e tem por missão encontrar o DNA de inovação para cidades mais inteligentes e conectadas, sejam elas pequenas ou megacidades.

Em 2019, o estudo promoveu mais de 1.000 encontros, reunindo mais de 200 representantes das prefeituras com mais de 100 empresas do setor, o que gerou mais de 1.000 matérias nos principais veículos de TV, Rádio, mídia impressa e redes sociais, incluindo uma parceria com a Revista Exame.

Na edição deste ano, o ranking incorporou novos indicadores, dentre estes, o percentual da força ocupada em setores de tecnologia e comunicação e percentual da força ocupada nos setores de educação e pesquisa.

Foto Eduardo Tropia